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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cai número de mortes por aids no Brasil; veja dados

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Casos entre jovens homossexuais praticamente dobrou em 21 anos. Foto: Getty Images Casos entre jovens homossexuais praticamente dobrou em 21 anos
Foto: Getty Images
Complicações geradas pela contaminação do vírus HIV matam 6,3 a cada 100 mil pessoas no Brasil e cerca de nove pessoas por dia em São Paulo - tornando-se a causa do maior número de mortes por doenças no Estado -, de acordo com informações do Ministério da Saúde e da coordenadora do Programa Estadual de DST/aids, Maria Clara Giannada. Os números ainda são altos, mas estão em queda: em 12 anos, a taxa de incidência da doença caiu 17%. Nesta quinta-feira (1) é celebrado o Dia Mundial de Combate à Aids, uma iniciativa da Organização Mundial de. Saúde (OMS), instituído em 1988 para mobilizar as pessoas no mundo todo na luta contra o HIV.
No sudeste, o número de casos - em relação a 100 mil pessoas - caiu de 19,2 em 2009 para 17,6 em 2010. No nordeste, a queda foi de 4,2, registrado em 2009, para 4 em 2010. Na região norte, foram notificados 21,9 casos em 2009, contra 20,6 no ano seguinte. No centro-oeste, o número de pacientes passou de 9,6 para 7,9. A região sul, onde a incidência da doença é a mais alta do País, houve redução de 29,8 para 28,8 no número de casos, no período de um ano.
"O Brasil segue a tendência mundial de redução de casos e óbitos ao longo dos anos. As pessoas estão vivendo mais e melhor com a doença, graças ao acesso aos medicamentos", informou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O País tem hoje ainda 630 mil portadores do vírus HIV, segundo o Ministério. O diagnóstico prévio e tratamentos descobertos são a chave para a diminuição dos casos de óbitos em massa quando a doença começou a atingir as primeiras pessoas. Segundo o Ministério da Saúde, a doença matou 11.965 pessoas em 2010 no País e 241.500 desde 1980.
Em alguns grupos, o avanço no combate à epidemia é mais marcante. Entre os menores de cinco anos de idade - quando a transmissão ocorre da mãe para o bebê durante a gravidez, o parto ou pelo leite materno -, por exemplo, a taxa caiu 41%, entre 1998 e 2010. "A redução vertical, mesmo num período muito curto, já demonstrou um impacto positivo da ampliação do acesso das mulheres ao diagnóstico no pré-natal", informou Jarbas Barbosa, secretário da Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Jovens homossexuais
Na contramão da redução da mortalidade e dos casos de aids no Brasil, está o aumento da incidência da doença entre jovens homossexuais de 15 a 24 anos. Ao longo de 21 anos, o número de pacientes com este perfil praticamente dobrou, segundo o Ministério da Saúde. Em 1990, 25,2% dos homens nesta faixa etária estavam infectados; em 2010, a taxa passou para 46,4%. De acordo estimativas do Ministério da Saúde, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é cerca de 13 vezes maior em comparação com os jovens em geral.
"Estamos buscando entender os aspectos de vulnerabilidade dos jovens gays, e quando falamos neles, também temos que falar dos travestis. Temos uma preocupação específica com isso, com entender a vulnerabilidade desse setor. Achamos que para esse público não falta conhecimento: 95% deles sabem que a melhor forma de prevenir a aids HIV é a camisinha", informou o ministro Alexandre Padilha.
Com informações da Agência Brasil e EFE.

sábado, 26 de novembro de 2011

Coordenador nacional para o VIH/SIDA receia que cortes orçamentais façam "reemergir" infecção

 
Reuters

O coordenador nacional para o VIH/SIDA, Henrique de Barros, afirmou hoje que a infecção pode "reemergir" caso a resposta em termos de saúde pública reduzir por causa dos cortes no sistema.

"Se se mantiverem algumas das respostas que estão no terreno, naturalmente que há um efeito amortecedor muito importante e é possível atravessar este período sem efeitos especialmente gravosos", disse à Lusa Henrique de Barros, à margem do seminário "Trabalho sexual e direitos humanos", organizado pela Associação Piaget para o Desenvolvimento.
Por outro lado, alertou o coordenador nacional para a infecção do VIH/SIDA, se "além das dificuldades gerais, a resposta de saúde pública for diminuída", corre-se o risco, "o que não quer dizer que as coisas aconteçam, de que possa haver um reemergir da infecção", mas o país tem "na mão o conhecimento e os meios para o evitar".
Para o antigo secretário de Estado da Saúde Manuel Pizarro, também presente no seminário, há, neste momento, a ausência de uma "linha estratégica clara", em particular com o desaparecimento do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT).
"Arriscamo-nos a desmantelar o IDT sem ter nada em troca", afirmou Pizarro durante a sua intervenção, acrescentando que alguns dos projectos a serem desenvolvidos neste momento requerem continuidade, sob o risco de não virem a ter nenhum resultado por falta de manutenção.
Segundo Henrique de Barros, que desempenha as funções de coordenação desde 2005, Portugal tem tido "um caminho interessante", apesar de se manter na lista dos países europeus com mais altas taxas de infecção de utilizadores de droga.
"Nós estamos a ver um aumento claro da infecção entre homens que têm sexo com outros homens. Nós sabemos isto. Temos, portanto, ainda um caminho que continuar. Se tirarmos a pressão preventiva naturalmente que as coisas podem agravar-se", explicou o médico.
Lusa
in http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2011/11/25/coordenador-nacional-para-o-vihsida-receia-que-cortes-orcamentais-facam-reemergir-infeccao

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ativistas debatem prevenção do HIV durante seminário no Recife

A prevenção e o tratamento do vírus HIV no Brasil estão sendo tema de discussão de representantes de movimentos sociais, agências da ONU e do poder público durante um encontro que está sendo realizado neste domingo (23) e segunda (24) no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem.
Promovido pela ONG Gestos, o evento visa avaliar o impacto dos compromissos firmados pelo governo brasileiro nas Nações Unidas, que estabelecem novas metas para lidar com os efeitos sociais do vírus até 2015. O fórum será composto por mesas de debates e conferências, capitaneadas por representantes de associações médicas, ativistas e políticos.
Avanço
Em junho de 2001, nas Nações Unidas, representantes de diversos países elaboraram uma Declaração de Compromissos Sobre a Aids, com metas para 2003, 2005 e 2010. O 1º Fórum UNGASS Brasil foi realizado em 2003. No último junho, os países se uniram para avaliar os resultados alcançados e estabelecer novas metas até 2015.

in  http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111023134921&assunto=71&onde=VidaUrbana

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Formações Abraço - Entidade Formadora Acreditada


Desde a sua criação, a Associação ABRAÇO desenvolveu formações para os mais diversos públicos-alvo, assentando as suas ações na transmissão de conhecimentos na área do VIH/Sida.
Na continuidade desta atividade e com a preocupação de proporcionar aos nossos formandos ações de formação com a máxima qualidade, a Associação ABRAÇO criou, este ano, o Departamento de Formação, o qual se encontra acreditado pela DGERT e pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Após estar certificada, a nossa equipa desenvolveu formações na área do VIH/Sida, como também Formações Pedagógicas Iniciais de Formadores.
Estas irão iniciar em Outubro deste ano, pelo que poderão pré-inscrever-se GRATUITAMENTE até dia 14 de Outubro de 2011.
Formação                        Total de Horas                  Horário            Preço         Data de Início
VIH/Sida                                              25h               2ª e 4ª  18:30 às 21:30         120€              24/10/2011
Crianças com VIH/Sida                        25h               3ª e 5ª  18:30 às 22:30         120€              25/10/2011
Intervenção Psicológica no VIH/Sida   50h               Sábados    9h às 17h             250€              22/10/2011
Intervenção Social no VIH/Sida            50h              Domingos  9h às 17h            250€              23/10/2011
Form. Pedag. Inicial de Formadores     90h       Laboral 2ª à 5ª10:00 às 18:00       230€              24/10/2011
Pós-Laboral 2ª à 5ª 18:30 às 22:30
Pós-Laboral Intensivo 2ª à 6ª 18:00 à 00:00
No caso de querer inscrever-se, solicite a sua ficha de pré-inscrição via email para o seguinte endereço:
com o assunto “Inscrição Formação”

domingo, 17 de julho de 2011

Medicamentos contra o HIV usados para prevenção

Medicamentos contra o HIV usados para prevenção Dois estudos realizados em África confirmam que os medicamentos contra o vírus da Sida podem ser usados tanto para reduzir o risco de infeção como para tratar dos sintomas de quem já tem a doença.

Um dos testes foi realizado pela Universidade de Washington (EUA) e estudou cerca de cinco mil casais no Quénia e em Uganda, em que uma pessoa estava infetada e outra não.

Os parceiros saudáveis foram divididos em três grupos em que uns tomavam diariamente um medicamento para o HIV, outros uma combinação de dois medicamentos contra o mesmo vírus e outros um placebo (que não tem qualquer efeito no tratamento da doença).

A pessoa livre do vírus tomou diariamente um remédio para HIV (tenofovir), uma combinação de duas drogas contra o vírus (tenofovir e emtricitabina) ou um placebo.

Os resultados deram conta de uma diminuição em 62% das infeções no primeiro grupo e de 73% no segundo em comparação com aqueles que tomaram o medicamento falso.

O outro teste, levado a cabo pelos Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos, seguiu um procedimento idêntico, utilizando um universo de 1,2 mil homens e mulheres heterossexuais em HIV em Botsuana.

Divididos em três grupos, receberam diariamente uma única dose de medicação, ou uma combinação de medicamentos ou um placebo. Concluiu-se que os anti-HIV provocaram uma diminuição em 63% do risco de infeção

Outras pesquisas anteriores apontavam também para este tipo de resultados, pelo que estes dois estudos vieram a confirmar estas conclusões.

Mais um passo para a prevenção da Sida

Segundo a BBC, a Organização Mundial da Saúde (OMS) está otimista com estes resultados, afirmando que estes podem ter um “impacto enorme” na prevenção da Sida.

"Este é um grande avanço científico que confirma o papel essencial que os remédios antirretrovirais devem desempenhar na resposta à Sida", disse Michel Sidibé, diretor-executivo do Programa Conjunto da ONU para o HIV/Sida (Unaids).

in http://www.boasnoticias.pt/noticias_Medicamentos-contra-o-HIV-usados-para-preven%C3%A7%C3%A3o_7279.html

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Vacina contra vírus da SIDA reduz carga viral

Investigadores do Hospital Clínic, em Barcelona, tiveram bons resultados nos testes da vacina terapêutica contra o vírus da SIDA. O fármaco permitiu pela primeira vez "uma redução significativa da carga viral". Se tudo correr bem, vai ser comercializada dentro de três anos.

Apesar da boa notícia "a queda na carga viral continua a ser insuficiente". As conclusões são dos cientistas do HIVACAT, programa público-privado catalão que desenvolve vacinas terapêuticas e preventivas contra o HIV.

O objectivo é encontrar uma vacina que permita "minimizar a necessidade de tratamento antirretroviral", já que ele é "crónico" e "o seu consumo diário é incómodo" e dispendioso.

Se chegasse já ao mercado, a vacina beneficiaria mais rapidamente os países mais pobres já que seria uma forma de tratamento muito mais barato que os actuais tratamentos antirretrovirais. 

terça-feira, 15 de março de 2011

Oficina de Nutrição Básica VIH/SIDA “Alimentação é Tratamento”


INFORMAÇÃO «Vimos pelo presente informar que a próxima Oficina de Nutrição Básica VIH/SIDA “Alimentação é Tratamento” que a Liga Portuguesa Contra a Sida irá promover decorrerá nos próximos dias 21 e 22 de Março, dirigidas a:

Pessoas infectadas; Pessoas afectadas (familiares, amigos,...); Técnicos; Outras pessoas interessadas/preocupadas.
Estes Cursos serão dinamizados pela Dra. Isabel Sá da Bandeira, Técnica Especialista em Dietética, e decorrem na sede da LPCS, em Lisboa, em horário pós-laboral (18H00 às 20H00), num total de 4 horas, distribuídas por dois dias úteis».
Mais informação:
Tel: 21 322 55 77
Tel. e Fax: 21 347 93 76
Tlm: 91 150 00 72
http://www.ligacontrasida.org/
ligacontrasida.blogspot.com
Linha SOS Sida 800 20 10 40