Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas
O Governo está a delinear uma estratégia para integrar a comunidade cigana no país, a única “verdadeira minoria étnica que Portugal tem” e que se estima ser constituída por cerca de 50 mil pessoas.
A notícia foi avançada hoje pelo secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte, que está a conduzir a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas. “Esta estratégia tem a ver com a necessidade de Portugal procurar encontrar as melhores respostas que permitam uma efectiva integração das comunidades ciganas no nosso país”, disse o governante.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado referiu ter sido solicitado pela União Europeia para concluir a estratégia até final do ano, para “fazer parte de uma estratégia mais ampla de carácter europeu”. Sublinhando que a comunidade cigana é a “verdadeira minoria étnica que Portugal tem”, Feliciano Barreiras Duarte disse que se trata de uma comunidade com “vários problemas associados à sua própria maneira de viver: são muito nómadas, as crianças não vão à escola e há grandes défices de integração derivada da ausência de hábitos de vida associados à educação e ao trabalho”.
Segundo o responsável, “Portugal vai associar-se ao que se está a tentar fazer na Europa e procurar dar um contributo para que se retire muitas destas pessoas não só da marginalidade mas, acima de tudo, de alguma deficiência ao nível da sua estrutura económica e social”.
O secretário de Estado admitiu que em Portugal ainda existe algum preconceito para com esta comunidade, por razões diversas. “Uma delas tem a ver com o próprio comportamento destas comunidades. São pessoas que muitas vezes estão envolvidas em actos criminosos e em alguns desacatos”, apontou.
“O objectivo do Governo é de conduzir uma política que conduza à normalidade da integração destes cidadãos no nosso país”, sublinhou Feliciano Barreiras Duarte, ressalvando que tudo será feito numa lógica de respeito pelas suas diferenças.
Segundo o governante, pretende-se que esta comunidade possa, no futuro, “enfrentar um outro estilo de vida, nomadamente ficar mais sedentária, o que lhe permite desenvolver um curso de vida diferente, desde logo apostando em alguns pilares como a educação, o trabalho e a própria habitação, de forma a ter uma vida normal”.
Colabora com o Governo na elaboração desta Estratégia Nacional o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), representantes das várias comunidades imigrantes em Portugal, em particular da comunidade cigana, e representantes de outras áreas da governação, como os ministérios da Saúde, Administração Interna e Solidariedade Social, entre outros.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado referiu ter sido solicitado pela União Europeia para concluir a estratégia até final do ano, para “fazer parte de uma estratégia mais ampla de carácter europeu”. Sublinhando que a comunidade cigana é a “verdadeira minoria étnica que Portugal tem”, Feliciano Barreiras Duarte disse que se trata de uma comunidade com “vários problemas associados à sua própria maneira de viver: são muito nómadas, as crianças não vão à escola e há grandes défices de integração derivada da ausência de hábitos de vida associados à educação e ao trabalho”.
Segundo o responsável, “Portugal vai associar-se ao que se está a tentar fazer na Europa e procurar dar um contributo para que se retire muitas destas pessoas não só da marginalidade mas, acima de tudo, de alguma deficiência ao nível da sua estrutura económica e social”.
O secretário de Estado admitiu que em Portugal ainda existe algum preconceito para com esta comunidade, por razões diversas. “Uma delas tem a ver com o próprio comportamento destas comunidades. São pessoas que muitas vezes estão envolvidas em actos criminosos e em alguns desacatos”, apontou.
“O objectivo do Governo é de conduzir uma política que conduza à normalidade da integração destes cidadãos no nosso país”, sublinhou Feliciano Barreiras Duarte, ressalvando que tudo será feito numa lógica de respeito pelas suas diferenças.
Segundo o governante, pretende-se que esta comunidade possa, no futuro, “enfrentar um outro estilo de vida, nomadamente ficar mais sedentária, o que lhe permite desenvolver um curso de vida diferente, desde logo apostando em alguns pilares como a educação, o trabalho e a própria habitação, de forma a ter uma vida normal”.
Colabora com o Governo na elaboração desta Estratégia Nacional o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), representantes das várias comunidades imigrantes em Portugal, em particular da comunidade cigana, e representantes de outras áreas da governação, como os ministérios da Saúde, Administração Interna e Solidariedade Social, entre outros.
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