A República Democrática do Congo recebeu esta semana a directora executiva da UNICEF. Ann Veneman esteve com crianças que tinham sido sequestradas pela guerrilha do Exército de Resistência do Uganda. Dados da organização Human Rights Watch dão conta de que em dois meses pelo menos 620 pessoas foram massacradas por esta guerrilha.
"A LRA - a guerrilha do Exército de Resistência do Uganda é conhecida por sequestrar crianças, matar e mutilar vítimas inocentes e escravizar jovens raparigas". As palavras são de Ann Veneman, a directora executiva da Unicef que fez uma visita de cinco dias à República Democrática do Congo. Aqui, a ONG Human Riths Watch diz que as pessoas são massacradas pela LRA.
De acordo com o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, o grupo rebelde ugandês matou 900 pessoas no Congo desde Setembro de 2008. A última operação da LRA terá forçado milhares de civis congoleses a fugir para o sul do Sudão.
Em Dungu, uma comunidade remota no nordeste da República Democrática do Congo, estima-se que, desde Dezembro de 2007, 320 mil pessoas ficaram deslocadas.
Em 2008 o Governo ugandês e os rebeldes do Exército de Resistência assinaram um acordo de cessar-fogo. O entendimento pretendia instaurar um tribunal especial para julgar todos aqueles que tivessem cometido crimes graves durante os 21 anos de insurreição armada. Mas as conversações com o líder rebelde da LRA têm sido revogadas.
Enquanto o impasse dura, crianças e jovens continuam aterrorizados, com medo de serem escravizados para combater e matar.
De acordo com o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, o grupo rebelde ugandês matou 900 pessoas no Congo desde Setembro de 2008. A última operação da LRA terá forçado milhares de civis congoleses a fugir para o sul do Sudão.
Em Dungu, uma comunidade remota no nordeste da República Democrática do Congo, estima-se que, desde Dezembro de 2007, 320 mil pessoas ficaram deslocadas.
Em 2008 o Governo ugandês e os rebeldes do Exército de Resistência assinaram um acordo de cessar-fogo. O entendimento pretendia instaurar um tribunal especial para julgar todos aqueles que tivessem cometido crimes graves durante os 21 anos de insurreição armada. Mas as conversações com o líder rebelde da LRA têm sido revogadas.
Enquanto o impasse dura, crianças e jovens continuam aterrorizados, com medo de serem escravizados para combater e matar.
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