Pobreza dispara
O número de casos de pobreza n a região transmontana aumentou cerca de 30 por cento.
Apesar deste acréscimo, o presidente da delegação de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza, Pedro Guerra, diz que “é pouco, comparando com distritos do litoral onde há muitas empresas”. Por exemplo, “se fechar uma fábrica, em Guimarães, ficam mil famílias a precisar de apoio imediato e poderá não haver resposta. Aqui o impacto não é tão severo mas é claro que a situação é grave e ainda vai piorar em 2012”, refere o responsável.
As pessoas com carências procuram, sobretudo, ajuda para satisfazer as necessidades básicas. Para além do Rendimento Social de Inserção, o Estado contribuiu ainda com outro tipo de apoios. “Ainda que com escassos recursos financeiros nós continuamos a atribuir subsídios eventuais a situações de grande precariedade, no âmbito do acompanhamento da acção social”, salienta a directora do Centro Distrital de Segurança Social, Teresa Barreira.
A delegação de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza organizou um seminário sobre pobreza e exclusão social. Um dos oradores convidados, Sérgio Aires, director do observatório de luta contra a pobreza de Lisboa, defende que a actual situação económica do país obriga a encontrar outras formas combater contra este flagelo. “Prevejo muitas dificuldades para o próximo ano e provavelmente teremos de encontrar outras formas de trabalhos em termos institucionais mas também em termos de cooperação entre as organizações e as pessoas”, afirma. Segundo o responsável, “todos vamos ter de ter outro tipo de postura face à situação da crise e da pobreza, pois vão-nos faltar apoios e subsídios que tínhamos como garantidos e vamos ter de encontrar outras formas de encontrar esse problema”.
Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=390&id=16583&idSeccao=3512&Action=noticia
O número de casos de pobreza n a região transmontana aumentou cerca de 30 por cento.
Apesar deste acréscimo, o presidente da delegação de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza, Pedro Guerra, diz que “é pouco, comparando com distritos do litoral onde há muitas empresas”. Por exemplo, “se fechar uma fábrica, em Guimarães, ficam mil famílias a precisar de apoio imediato e poderá não haver resposta. Aqui o impacto não é tão severo mas é claro que a situação é grave e ainda vai piorar em 2012”, refere o responsável.
As pessoas com carências procuram, sobretudo, ajuda para satisfazer as necessidades básicas. Para além do Rendimento Social de Inserção, o Estado contribuiu ainda com outro tipo de apoios. “Ainda que com escassos recursos financeiros nós continuamos a atribuir subsídios eventuais a situações de grande precariedade, no âmbito do acompanhamento da acção social”, salienta a directora do Centro Distrital de Segurança Social, Teresa Barreira.
A delegação de Bragança da Rede Europeia Anti-Pobreza organizou um seminário sobre pobreza e exclusão social. Um dos oradores convidados, Sérgio Aires, director do observatório de luta contra a pobreza de Lisboa, defende que a actual situação económica do país obriga a encontrar outras formas combater contra este flagelo. “Prevejo muitas dificuldades para o próximo ano e provavelmente teremos de encontrar outras formas de trabalhos em termos institucionais mas também em termos de cooperação entre as organizações e as pessoas”, afirma. Segundo o responsável, “todos vamos ter de ter outro tipo de postura face à situação da crise e da pobreza, pois vão-nos faltar apoios e subsídios que tínhamos como garantidos e vamos ter de encontrar outras formas de encontrar esse problema”.
Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=390&id=16583&idSeccao=3512&Action=noticia
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