quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Livros...

Retratos de Uma Profissão
A Identidade do Serviço Social
Clara Cruz Santos





Este livro reflecte sobre a construção da identidade profissional de Serviço Social em Portugal com a discussão da sua trajectória histórica articulada com os elementos que a autora elegeu como constituintes da mesma, designadamente: a posição da profissão de Serviço Social no mundo social das profissões; o profissional de Serviço Social enquanto actor social com uma bagagem identitária singular e responsabilidade no seu projecto ético-ideológico de intervenção profissional; e, por último, o campo de intervenção profissional que resulta não só das especificidades da organização mas, igualmente, dos condicionalismos históricos, económicos, sociais e culturais que perfazem a riqueza do mundo social.
Além de uma análise meso da profissão, a autora elabora, através do testemunho de alguns profissionais de Serviço Social (análise micro), um quadro referencial que pretende compreender os constrangimentos e as potencialidades que, actualmente, se colocam à profissão.



Introdução


PRIMEIRA PARTE: Revisitando velhos e novos lugares

Profissões e identidade profissional
O que é uma profissão?
A identidade profissional
Representações e configurações identitárias profissionais

O debate sobre a profissão de Serviço Social
Reflexões em torno da construção social da profissão
Retratos da acção profissional


SEGUNDA PARTE: A profissão de Serviço Social em Portugal e as identidades profissionais em contexto do Programa Rede Social

Contributos para a compreensão do projecto sociopolítico do Serviço Social
Breve enquadramento do Programa Rede Social

Trajectórias da profissão de Serviço Social em Portugual

Olhares sobre a profissão de Serviço Social: consonâncias e dissonâncias

Identidades Profissionais do Serviço Social no caso das Redes Sociais
Análise generalista do discurso dos assistentes sociais
Análise individual dos discursos dos assistentes sociais

As incertezas


Referências bibliográficas


Fonte: http://www.quarteto.pt/olivro/default.asp?PnIDLivro=390






Diagnóstico Social: conceitos e metodologias
Maria José Aguilar Idáñez e Ezequiel Ander-Egg, REAPN, Porto, 2007

Reedição




Esta publicação debruça-se sobre os diferentes aspectos e elementos que compõem a base dos métodos de intervenção social. "A tarefa de realizar um diagnóstico social tem identidade própria. A experiência demonstra que profissionais com formação e com prática em métodos e técnicas de investigação social poderão não ser capazes de fazer um bom diagnóstico social. Porquê? Simplesmente porque para realizar um diagnóstico é necessário algo mais do que saber investigar."


Fonte: http://www.reapn.org/publicacoes_visualizar.php?ID=130








"Em Nome Do Sujeito - Serviço Social" de Joaquim Paulo Silva




Lançamento de Livro do Dr.Joaquim Paulo Silva, membro dos orgãos sociais e fundador da AIDSS

-Em Nome Do Sujeito—
Serviço Social

PREFÁCIO E APRESENTAÇÃO:
Drª Maria José Gamboa






Caderno Técnico PROCIV #4: "Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas - Manual para a Elaboração de Planos de Segurança", editado pela ANPC.


in http://www.proteccaocivil.pt/Lists/Noticias/Attachments/321/Caderno_Tecnico_PROCIV_4.pdf





Serviço Social Autárquico e Cidadania
A Experiência da Região centro

Manuel Menezes



O propósito de Serviço Social Autárquico e Cidadania – A Experiência da Região Centro, é o de trabalhar a particularidade - Serviço Social - em conexão com outras particularidades que com ele se interligam, visando, assim, apreender as articulações aí existentes que dificultam e/ou potenciam a cidadania activa nas condições concretas da experiência.
Não descurando a acção política que os Assistentes Sociais podem encetar, analisam-se as mediações que perpassam o poder local português com o intuito de apreender as influências positivas e/ou negativas que as mesmas podem exercer sobre os desempenhos inerentes à esfera social das autarquias. A opção por este viés de análise, facilita a compreensão da prática, porquanto, a partir do momento em que apreendamos essas mediações como sendo complexidades não visíveis na aparência da prática profissional, mas que, a determinam profundamente, verificamos que as mesmas são indispensáveis para a reconstrução dessa mesma prática e, em consequência, para a compreensão do verdadeiro significado da mesma.
Colocando a ênfase na prática que os assistentes sociais estão a experienciar em 19 autarquias da Região Centro na actualidade analisa-se, por um lado, o empowerment enquanto possibilidade a ser trabalhada com as singularidades que institucionalmente se apresentam aos profissionais, i. e., enquanto possível via para a revalorização da cidadania activa na prática dos assistentes sociais. Por outro lado, procura-se encetar uma exegese sobre os condicionalismos existentes nas condições concretas do serviço social autárquico e as diferentes estratégias utilizadas tendendo à sua diminuição. Estratégias essas que, em última instância, podem propugnar uma cogitação que conduza à consciencialização da urgência do agir do Assistente Social.




Da Não-Integração
Tentativas de definição teórica de um problema social contemporâneo
Marc-Henry Soulet





Deriva dos subúrbios, dualismo da sociedade, drama dos fins do direito, mendicidade dos sem abrigo, “escravidão” e divisão por zonas dos jovens, nova pobreza e precarização das massas, isolamento social de certas categorias fragilizadas da população... A não integração, saída de uma revoltante actualidade, transformou-se na grande questão social deste fim de século. Não será ela, com efeito, o lugar de cristalização do debate social, a linha de fractura da sociedade actual, como a exploração da força de trabalho constituía há pouco tempo a linha de fractura da sociedade industrial? O risco de fractura que a sociedade inteira apresenta leva-a a repensar e a trabalhar para prolongar a sua integridade em volta nomeadamente da relação entre cidadania e exclusão. É provavelmente neste sentido que a não integração, na versão contemporânea, constitui ao mesmo tempo a nova questão social e uma questão teórica essencial.
É para o esclarecimento destas questões que quisemos, há pouco mais de um ano, consagrar um ciclo de conferências na disciplina de Trabalho social na Universidade de Fribourg. Ao oferecer a possibilidade de confrontação das problemáticas mais recentes acerca deste assunto, tratou-se de uma perspectivação da não integração, sob qualquer forma, e de lançar as bases de uma problematização renovada da questão social deste fim de século.









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