Estatuto e código deontológico do Animador Sociocultural
Após ratificação por aclamação no I Congresso Nacional de Animação Sociocultural "Profissão e Profissionalização dos/as Animadores/as" , que decorreu em Aveiro no passado mês de Novembro, resultado da aprovação por unanimidade em Assembleia-geral da APDASC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, estão disponíveis para o público o Estatuto do/a Animador/a Sociocultural e o Código Deontológico do/a Animador/a Sociocultural.
Há muito que entendo que se a Animação Sociocultural não for devidamente valorizada pela sociedade dificilmente obteremos o reconhecimento institucional, profissional e político da nossa actividade. É certo que muito mudou nas últimas três décadas no nosso país no que à Animação Sociocultural respeita. Registaram-se avanços muito significativos ao nível da formação com a certificação ao nível do ensino secundário e superior para o exercício da função. Mas entendo que continua a verificar-se uma subvalorização da nossa profissão face a outras com que nos cruzamos no nosso trabalho em contextos sociais, culturais e/ou educativos.
E convém não alimentar demasiadas ilusões porque não acredito que se possa decretar o valor de uma actividade profissional.
A aprovação destes documentos pode vir a revelar-se importante no processo de afirmação da Animação Sociocultural. Mas para tal processo considero indispensável que aqueles que exercem funções na área da Animação Sociocultural prossigam colectivamente esforços concertados no sentido de contribuírem para um reconhecimento social do valor da animação enquanto metodologia de intervenção nos âmbitos e nos contextos em que estes profissionais desempenham as suas funções.
Há muito que entendo que se a Animação Sociocultural não for devidamente valorizada pela sociedade dificilmente obteremos o reconhecimento institucional, profissional e político da nossa actividade. É certo que muito mudou nas últimas três décadas no nosso país no que à Animação Sociocultural respeita. Registaram-se avanços muito significativos ao nível da formação com a certificação ao nível do ensino secundário e superior para o exercício da função. Mas entendo que continua a verificar-se uma subvalorização da nossa profissão face a outras com que nos cruzamos no nosso trabalho em contextos sociais, culturais e/ou educativos.
E convém não alimentar demasiadas ilusões porque não acredito que se possa decretar o valor de uma actividade profissional.
Publicado em simultâneo no Blogue do Portal Anigrupos e no Blogue Anijovem
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