OLIVEIRA DO HOSPITAL
Galizes aplaudiu lançamento da 1.ª pedra do lar para deficientes
A Santa Casa da Misericórdia de Galizes lançou, ontem, simbolicamente, a primeira pedra do futuro lar residencial da instituição e de cinco novas residências autónomas para utentes com deficiência, cujo financiamento, de cerca de um milhão e oitocentos mil euros, já está aprovado, no âmbito do POPH. Mais que um acto simbólico, a cerimónia de ontem significa que a obra deverá começar em breve, dando resposta a pelo menos mais 36 utentes na valência de lar, 20 ao nível do Centro de Actividades Ocupacionais, e ainda aos utentes que reúnam condições para ocupar as cinco residências autónomas que vão ser construídas num espaço, que apesar de ficar distante da actuais instalações - a Casa S. João de Deus - tem uma localização privilegiada, quer em termos de exposição solar, quer em termos de paisagem.
Bruno Miranda, presidente da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, não esconde que esta nova casa – batizada de Lar de Nossa Senhora da Visitação - é o «espelho do dinamismo» da instituição, posicionando-se, pela sua dimensão e pela «sua grande utilidade», como uma das maiores da região e certamente no distrito de Coimbra. Também o provedor da Misericórdia de Galizes, não escondia a «profunda satisfação» que esta «etapa» representa na vida da instituição, que conta já localmente com mais de 300 anos de história. Além de ser um velho sonho da Santa Casa, para o provedor esta obra demonstra acima de tudo uma «atitude» da direcção face «aos mais desprotegidos», e uma atitude que pretende afirmar ainda mais a Santa Casa enquanto «referência institucional» no concelho de Oliveira do Hospital, atenta aos novos serviços sociais capazes de responder às necessidades e carências da população a acolher.
Minorar as lacunas existentes ao nível da população alvo da instituição, que é reconhecidamente uma população «fragilizada» , são os objectivos do provedor e da sua equipa, que apesar da crise tem sabido «convergir os diferentes recursos» na defesa, ao que diz, de «um Estado cada vez mais social».
Pensando que a primeira aposta está ganha – a da localização - escolhida para esta obra, o presidente da Câmara de Oliveira do Hospital comparou o lançamento da primeira pedra ao nascimento de uma criança, para dizer que com esta obra também se oferece «um conjunto de condições de vida a um conjunto de pessoas». Lembrando que o concelho de Oliveira do Hospital é hoje na área do apoio à deficiência um concelho de «excelência», José Carlos Alexandrino não tem dúvidas que este equipamento vai proporcionar a mais pessoas viverem com outras condições de dignidade, e por isso não quis deixar de renovar a sua promessa de apoiar estas instituições que servem essencialmente as pessoas.
Bruno Miranda, presidente da mesa da Santa Casa da Misericórdia de Galizes, não esconde que esta nova casa – batizada de Lar de Nossa Senhora da Visitação - é o «espelho do dinamismo» da instituição, posicionando-se, pela sua dimensão e pela «sua grande utilidade», como uma das maiores da região e certamente no distrito de Coimbra. Também o provedor da Misericórdia de Galizes, não escondia a «profunda satisfação» que esta «etapa» representa na vida da instituição, que conta já localmente com mais de 300 anos de história. Além de ser um velho sonho da Santa Casa, para o provedor esta obra demonstra acima de tudo uma «atitude» da direcção face «aos mais desprotegidos», e uma atitude que pretende afirmar ainda mais a Santa Casa enquanto «referência institucional» no concelho de Oliveira do Hospital, atenta aos novos serviços sociais capazes de responder às necessidades e carências da população a acolher.
Minorar as lacunas existentes ao nível da população alvo da instituição, que é reconhecidamente uma população «fragilizada» , são os objectivos do provedor e da sua equipa, que apesar da crise tem sabido «convergir os diferentes recursos» na defesa, ao que diz, de «um Estado cada vez mais social».
Pensando que a primeira aposta está ganha – a da localização - escolhida para esta obra, o presidente da Câmara de Oliveira do Hospital comparou o lançamento da primeira pedra ao nascimento de uma criança, para dizer que com esta obra também se oferece «um conjunto de condições de vida a um conjunto de pessoas». Lembrando que o concelho de Oliveira do Hospital é hoje na área do apoio à deficiência um concelho de «excelência», José Carlos Alexandrino não tem dúvidas que este equipamento vai proporcionar a mais pessoas viverem com outras condições de dignidade, e por isso não quis deixar de renovar a sua promessa de apoiar estas instituições que servem essencialmente as pessoas.
IPSS asseguram muitos postos de trabalho
Com as dificuldades que o concelho atravessa em matéria de emprego, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) desempenham, na opinião do edil, um papel duplamente importante, na medida em que vieram substituir muitos dos postos de trabalho até aqui concentrados no sector das confecções. De acordo com os números do presidente da Câmara, as IPSS do concelho empregam nesta altura 475 pessoas, um número que irá aumentar seguramente com a construção deste novo equipamento e de um outro que aproveitou para anunciar, que se trata de uma unidade de cuidados continuados, a ser construída pela Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, prevendo-se que possa vir a criar 60 novos postos de trabalho.
Também o presidente do Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra, Mário Ruivo, que esteve nesta cerimónia em substituição da secretária de Estado Idália Moniz, realçou a importância desta «economia social», como forma de desenvolver a restante economia local, uma vez que é geradora de emprego. Relativamente ao investimento, Mário Ruivo congratulou-se com a aprovação de mais um equipamento.
Com as dificuldades que o concelho atravessa em matéria de emprego, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) desempenham, na opinião do edil, um papel duplamente importante, na medida em que vieram substituir muitos dos postos de trabalho até aqui concentrados no sector das confecções. De acordo com os números do presidente da Câmara, as IPSS do concelho empregam nesta altura 475 pessoas, um número que irá aumentar seguramente com a construção deste novo equipamento e de um outro que aproveitou para anunciar, que se trata de uma unidade de cuidados continuados, a ser construída pela Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, prevendo-se que possa vir a criar 60 novos postos de trabalho.
Também o presidente do Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra, Mário Ruivo, que esteve nesta cerimónia em substituição da secretária de Estado Idália Moniz, realçou a importância desta «economia social», como forma de desenvolver a restante economia local, uma vez que é geradora de emprego. Relativamente ao investimento, Mário Ruivo congratulou-se com a aprovação de mais um equipamento.
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